Nome: Maynart
Idade: Desconhecido
Gênero: Masculino
Reino: Hades
Armadura/Sobrepeliz: Sobrepeliz de Vampiro
Grau da Armadura: Prata
Background:

O princípio vital de Maynart é a solidão, desde que se conhece por gente, sempre viveu sozinho. Não importava qual orfanato o rapaz era mandado, sempre viria a ficar sozinho, recluso, apenas contemplativo em seu mundo onírico, onde seu subconsciente, sonhava com a face de seus pais, nunca conheceu-os, logo restava-o apenas sonhar. Maynart teve uma infância aparentemente difícil, sem o apoio de seus pais, o menino viu-se em uma depressão logo cedo, porém seu espírito juvenil, acostumou-se aquele sentimento, digamos que tenha encontrado até mesmo, beleza na solidão e/ou conforto, os dois adjetivos servem para qualquer que seja a terminação frasal.

Sem amigos e rejeitado pelos pais, Maynart cresceu uma criança estranha, seus costumes e culturas, eram pautados em conceitos estranhos, por vezes era pego enaltecendo a figura da morte, o porquê disso era que, via a morte como uma figura que retirava a dor do mundo, limpando-o e purificando-o, certamente era um conceito próprio do rapaz e que despertava medo nas pessoas ao seu entorno. Durante seu percurso, teve diversas sessões de terapia psicológica, entretanto de nada adiantara, Maynart parecia uma criatura obstante que não tinha salvação para si. Certa vez, houve um fenômeno paranormal na casa onde habitava, por algum motivo o rapaz havia expelido de seu corpo, uma aura roxa que culminou no afastamento de todos os presentes, as freiras no local insinuaram o, ser o um demônio vivo, Maynart por ser criança não entendeu a analógica, no entanto, por não saber explicar aquele fenômeno foi levado para fora, sendo novamente abandonado.

Depois desse evento em questão, Maynart passou a viver na rua, conseguia roubar algumas comidas em suma maioria dos dias. O menino era veloz e ágil, com alguma facilidade conseguiu se dar bem nos becos e ruelas de sua cidade, vivendo na escuridão. Naquela época, já havia se acostumado com a escuridão, logo relatava-a como uma velha amiga, que sempre esteve ao seu lado. Seu apresso por ela crescia a cada dia de sua vida, certamente usava por meio dessa para cometer seus delitos e sair impune de seus crimes, apesar de baixos, ainda assim eram crimes.

Em seu age da fase adulta, Maynart era conhecido como o criminoso mais bem-sucedido de sua cidade, podia certamente roubar qualquer pessoa em qualquer lugar, usava de estratégias nada ortodoxas para cometer seus crimes. Com o tempo, conseguia usar sua aura roxa para enaltecer seus movimentos, como atribuir-lhe maior velocidade e força física, certamente era imbatível. Seus tempos de glória foram tempos felizes, entretanto após a vitória, vêm o declínio, misteriosamente Maynart sucumbiu, naquela cidade não houve mais relatos de seus feitos, com plena certeza, havia sido morto, todavia nunca achavam seu corpo, logo é uma incógnita infinita a respeito desse tema, afinal as chances eram mínimas de encontrar o corpo do rapaz.

Durante seu descanso eterno, foi ressuscitado, naquele instante, o imperador Hades em pessoa foi para fazer tal feito. Sem conhecimento Maynart em primeira instância havia-o recusado, entretanto após a revelação do deus, deste ser o portador da Morte, Maynart passou-o a segui-lo cegamente, era sua figura idolatrada. Maynart via em Hades a luz da purificação do mundo, ele certamente acreditava na figurava da Morte, como uma figura de luz, afinal fora o único sentimento que este realmente teve durante sua vida e logo juntou-se ao Rei do Submundo, para ajudá-lo a purificar o plano térreo.